Não queria ter de estrear a coluna justamente falando de futebol. Mas numa nublada e fria noite como esta, não tinha jeito. Eu respiro futebol. Quem é fanático sabe como é. Claro que as vezes penso que não vale a pena se dedicar tanto à isto, mas é mais forte do que eu. Eu deveria estar fazendo a barba ou me preparando para a apresentação do trabalho de amanhã, mas estou aqui.
Eu tive um certo incentivo à gostar de futebol, mas superei até mesmo MEU PAI nesse quesito. Afinal, começar a acompanhar futebol diariamente com SEIS anos é respeitável. Catorze anos que eu vivo essa paixão, que teve início lá na Copa do Mundo de 1998. Lembram dela? A Copa de melhor nível técnico que já se viu até hoje. Ronaldo, Zidane, Rivaldo, Bergkamp, Batistuta, Beckham, Matthaus, Michael Laudrup, Davor Suker, Laurent Blanc, Del Piero. Bate uma nostalgia lembrar destes nomes.
Hoje o futebol continua apaixonante, mesmo com todas as CHATISSES que surgiram neste tempo (lei Pelé, ISL, Selenike, Tiago Leifert, João Sorrisão, etc). O grito de gol continua sendo algo fantástico. O sofrimento, a angústia, a alegria, a comemoração, a análise do jogo, os comentários, as flautas, as piadas, as pesquisas. Tudo isso é apaixonante.
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